segunda-feira, 7 de março de 2011

Quem és tu?

Quem és tu? Ò bela Donzela!
Que passas tão amarga pelas ruas, e tão centrada nos teus passos
Que sorrir como uma fada encantada, mas que soa vazio na alma.
Que canta como os anjos, e que fala como se o dia fosse acabar amanhã.

Quem és tu? Ó bela Donzela!
Que roubas corações ingênuos e guarda-os com rancor.
Que olhas, com os olhos frios e ao mesmo tempo com amor.

Ò me digas, bela Donzela
Me digas, quem machucas-te tu?
Quem roubastes o teu coração? O teu olhar?

Me digas, bela Donzela
Se a tua alma ingênua há de voltar
.

(*obs.: Este texto foi escrito por mim e inspirado pela obra capitu)

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