Que passas tão amarga pelas ruas, e tão centrada nos teus passos
Que sorrir como uma fada encantada, mas que soa vazio na alma.
Que canta como os anjos, e que fala como se o dia fosse acabar amanhã.
Quem és tu? Ó bela Donzela!
Que roubas corações ingênuos e guarda-os com rancor.
Que olhas, com os olhos frios e ao mesmo tempo com amor.
Ò me digas, bela Donzela
Me digas, quem machucas-te tu?
Quem roubastes o teu coração? O teu olhar?
Me digas, bela Donzela
Se a tua alma ingênua há de voltar.
(*
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